Chegados à foz do rio Lifune, mais do que explicar o que os nossos olhos alcançam, o melhor será mostrar as imagens que consegui trazer.
O mapa para lá chegar pode ser descarregado aqui: mapa
Procurei na net e encontrei muito pouco ou quase nada, sobre este local magnifico.
Numa única página (redeangola.info) encontrei um texto, de onde tomei a liberdade de copiar algumas passagens que descrevem muito bem aquilo que pude ver:
Há vida para lá da Barra do Dande e de Santiago, os areais mais a norte que os luandenses visitam com mais frequência.
Uma série de praias mais ou menos escondidas recortam os limites da terra-Bengo em paisagens incríveis.
Katumbo é uma delas.
Escondidinha no final de mil caminhos e perfeita para escapar e esquecer o que ficou para trás da estrada.
Às vezes a gente, o barulho, as conversas e makas cansam, e escapar para o meio do nada torna-se irresistível.
Mais umas palavras que tomei a liberdade de copiar:
Aos seus pés, um pequeno rio, o Lifune, diz adeus a terra firme e entra no grande oceano.
A foz desta linha de água rodeada de vegetação e mangais, e fonte vital de alimento para a população da região, é calma e tranquila.
Não é rio que entra mar adentro em revolução, é rio que se espraia em direcção ao mar, tranquilo, e com ele se funde.
Saindo da foz, voltando ao rio um pouco a montante da foz, conforme indicação no mapa, pode encontrar-se o local onde alguns pequenos barcos estão ancorados.
Depois de encontrar um barco disponível para uma pequena viagem no rio, a Natureza ali estava tranquilamente à espera…
Até aqui foi a subir o rio, remando com dificuldade, estava na hora de regressar rio abaixo, onde a corrente nos leva sem esforço.
De volta ao ancoradouro, ainda houve tempo para visitar um local onde estão a construir um lodge, terra vermelha, paisagem verdejante cheia de coqueiros.
Antes de voltar a Luanda, ainda a tempo de mostrar uma imagem do enquadramento do local.
Para terminar, referir que este magnifico local, está só a 45 min. de Luanda, rio e praia únicos, a não perder.
Foz do Lifune, 31 de Janeiro de 2016, domingo
a natureza no seu estado puro, quase poético.
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